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O Reino de Maconge é um Reino Ideal, de Lenda, de Sonho, de Fantasia e de Fraternidade, sem limites territoriais, estende-se a todas as regiões e locais onde se encontre um Macongino, e nestes ilimites geográfico-romântico-sentimentais tem como principal e inalienável substrato o coração e a saudade de todos os seus súbditos.

O Reino estrutura-se em Sobados e, em Angola, em Ducados, que se constituem consoante o número de residentes de Maconginos no local ou a importância dos meios académicos.

Os Sobas e, em Angola, os Duques, são os representantes do VICE-REI nos Sobados e Ducados, respectivamente, cabendo-lhe exercer o poder administrativo directo na respectiva área, sem prejuízo, naquele último caso, da competência geral e de supervisão do Duque-Mor de Angola.

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Em Angola, existem à data, dois Ducados:

  • Ducado a Huíla, cujo titular é Sua Excelência D. Fernando da Silveira, Duque da Huíla.

  • Ducado de Luanda, cujo titular é Sua Excelência D. Seabra Marques Pires, Duque de Luanda.

Sua Majestade o Vice-Rei de Maconge, D. Roberto da Silveira, é representado em Angola por Sua Excelência D. António Manuel Pereira de Lemos, Duque da Mapunda e Duque Mor de Angola

Em 1970, o usufruto do pavilhão erigido no parque da Senhora do Monte, até aí ocupado pelo Centro de Informação e Turismo de Angola, foi cedido ao Reino de Maconge que, após pequenas obras de requalificação, nele passou a desenvolver as suas actividades, começando então a designar-se por Reais Paços de Maconge

Em 1974, este equipamento foi abandonado, tendo chegado a um estado de completa ruína, até que, em 1999, o Governo da Província da Huíla entregou o que restava do edifício a um grupo de maconginos, que mais tarde, em 2001, se constituiriam como "Reino de Maconge-Associação de Antigos Estudantes da Huíla".

Após cuidada intervenção e restauro, em 18 de Janeiro de 2003, nele se reinstalaram os Reais Paços de Maconge.

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Em 1999 era este o estado das instalações que foram entregues pelo Governo Provincial, a um grupo de maconginos, que mais tarde se constituiriam como "Reino de Maconge-Associação de Antigos Estudantes da Huíla" e onde voltariam a ser os Reais Paços de Maconge

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Numa visita ao local, o Vice-Rei D. Olavo I e o "Cardial" do Reino D. Adrega I, testemunharam o início das obras e avaliaram o esforço hercúleo necessário para o seu acabamento.
Assim como a despesa, que não teria sido possível suportar sem o apoio financeiro de alguns dos Maconginos de boa vontade.

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No dia 12 de Fevereiro de 2001 foi assinada a Escritura de Constituição da Associação REINO DE MACONGE - ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA HUÍLA, entidade a quem o Governo Provincial da Huíla entregou o terreno da sede dos Reais Paços de Maconge.

Assinaram esse documento em nome de Maconge: Sérgio Teixeira da Silva, Fernando Peres, Margarida Ventura, António Lemos, Rogério Pinto, Carlos Cebolo, Joaquim Silva, José Cebolo, Luis Nunes e Fernanda Pinto Miranda. 

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Em 28 de Abril de 2023, foi assinado o Contrato de Aforamento para Constituição de Domínio Útil Civil, estabelecido entre a "Administração Municipal do Lubango" e o "Reino de Maconge-Associação de Antigos Estudantes da Huíla", através do qual é concedido o domínio útil civil, sobre os Reais Paços de Maconge, por um período de 50 anos.

Em representação do reino de Maconge, assinou António Manuel Pereira de Lemos.

Ao fim de muito trabalho e alguma lábia e lata conseguimos que o Registo do Edifício dos Reais Paços de Maconge fosse efectuado. A partir desta data somos donos de um património demasiadamente importante para o nosso REINO.

Podem divulgar aos Céus que somos donos de um edificio que nos levou muito trabalho, muitas horas perdidas, algum sacrifício mas, acima de tudo, muito gosto e um enorme prazer em reconstruí-lo. Conseguimos o que muito nos orgulha.

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D. António Lemos, Duque-Mor de Angola

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